Siga-nos

Tratamentos

Quando a infertilidade é detectada, seja ela um fator masculino, fator feminino ou em ambos, o próximo passo é buscar uma clínica de reprodução humana e decidir em conjunto com o médico qual é o melhor tratamento para engravidar no seu caso.

Scroll Down

Tratamentos

Quando a infertilidade é detectada, seja ela um fator masculino, fator feminino ou em ambos, o próximo passo é buscar uma clínica de reprodução humana e decidir em conjunto com o médico qual é o melhor tratamento para engravidar no seu caso.
Cada fator que leva à infertilidade responde melhor a um tratamento para engravidar específico e ter isso em mente é importante. Cada caso é um caso e deve ser avaliado individualmente, uma vez que nem sempre o tratamento correto para um casal que você conhece será o ideal para o seu problema. Por isso é importante buscar ajuda especializada e analisar as opções que o casal possui.
Quando a infertilidade é detectada, seja ela um fator masculino ou fator feminino ou em ambos, o próximo passo é buscar uma clínica de reprodução humana e decidir em conjunto com o médico qual é o melhor tratamento para engravidar no seu caso.
Cada fator que leva à infertilidade responde melhor a um tratamento para engravidar específico e ter isso em mente é importante. Cada caso é um caso e deve ser avaliado individualmente, uma vez que nem sempre o tratamento correto para um casal que você conhece será o ideal para o seu problema. Por isso é importante buscar ajuda especializada e analisar as opções que o casal possui.
A Fertilização in Vitro (FIV) é um tratamento de reprodução humana assistida que consiste em realizar a fecundação do óvulo com o espermatozoide em ambiente laboratorial, formando embriões que serão cultivados, selecionados e transferidos para o útero.
É um dos procedimentos mais indicados para quem deseja realizar o sonho de formar uma família, pois é um tratamento seguro e que apresenta melhores taxas de sucesso.
Trata-se de uma importante alternativa para casais com dificuldades para engravidar, que apresentam alguma condição genética que pode ser passada para o bebê.
A Fertilização in Vitro é uma das técnicas de reprodução assistida mais utilizadas na atualidade, sendo indicada principalmente para mulheres que apresentam alterações ginecológicas que interferem na ovulação ou no transporte dos óvulos pelas trompas. Problemas relacionados à produção do esperma também podem levar à dificuldade para engravidar.
A Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoides, também conhecida como ICSI, é um procedimento realizado por um profissional altamente capacitado. São selecionados o óvulo e o espermatozóide para realizar a fertilização in vitro (FIV), o espermatozoide é inserido dentro do óvulo através de micromanipulação em laboratório. O objetivo é formar um embrião que será transferido para o útero, buscando maiores chances de gravidez.
A Inseminação Intrauterina é uma das técnicas de reprodução assistida de menor complexidade, que possui o objetivo de reduzir o caminho percorrido pelos espermatozóides.
É um procedimento mais simples, que consiste em processar o sêmen e introduzir os espermatozóides diretamente no interior do útero no momento em que a mulher irá ovular.
Para que seja possível indicar uma inseminação, é obrigatório saber se as trompas são possivelmente viáveis através de exames, visto que é nessa estrutura que ocorre a união dos gametas femininos e masculinos.
Sua maior indicação é quando há um fator masculino leve ou moderado como causa da infertilidade. Por isso, se você está com dificuldades para engravidar por mais de um ano, procure ajuda. A inseminação pode ser uma das opções para o seu caso!
O coito programado é um tratamento de baixa complexidade que consiste na realização da indução de ovulação por meio de medicamentos, com acompanhamento ultrassonográfico. No decorrer do tratamento, são realizadas ultrassonografias, geralmente a cada dois ou três dias, para acompanhar o crescimento dos folículos. Quando os folículos alcançam o tamanho ideal, ou seja, no período ovulatório, o casal é orientado a ter relações sexuais com maior frequência. Deste modo, este tratamento possibilita prever ou programar o melhor dia para o casal ter relações sexuais, por isso o nome coito programado, namoro programado ou relação sexual programada. As chances de um casal engravidar por meio do coito programado variam devido a diversos fatores, como a idade da mulher, qualidade do sêmen e capacidade funcional da trompa.

A doação de óvulos é uma técnica de fertilidade muito semelhante à Fertilização In Vitro (FIV) convencional, a única diferença é que a estimulação ovariana e a retirada de óvulos são realizadas na mulher doadora.

Essa técnica é indicada para aquelas mulheres que, por diversos motivos, não têm óvulos, ou têm óvulos de baixa qualidade que não fertilizam ou formam embriões capazes de implantar e gerar uma gravidez.

As causas mais frequentes de acesso a este tratamento são:

Insuficiência ovariana;

Diminuição ou perda de qualidade e/ou qualidade dos óvulos;

A inseminação artificial, também conhecida como inseminação intrauterina (IIU), é uma técnica de reprodução assistida em que o sêmen é depositado diretamente na cavidade uterina da mulher durante o período fértil, aumentando assim as chances de conceber uma gravidez, especialmente em casos de infertilidade.
A ação inicia com a coleta de sêmen do homem, que pode ocorrer em um ambiente doméstico ou em uma clínica. Esse material é escolhido com testes complexos, que seleciona os espermatozoides a partir de sua motilidade. Outra possibilidade é que o espermatozóide seja oriundo de um banco de doação
Para a mulher, é necessário que a paciente tenha pelo menos uma tuba uterina normal, já que tanto em condições naturais quanto de maneira artificial a fertilização do espermatozóide no óvulo ocorre justamente na tuba. Para verificar as condições do órgão, pode ser necessário a realização da histerossalpingografia.
Já no caso do homem, deve ser verificado se possui sêmen com pelo menos 10 milhões de espermatozóides móveis progressivos para cada ml de sêmen.
Para homens que realizaram a vasectomia e mulheres que tenham feito a laqueadura, é recomendável a reversão de ambos os procedimentos, permitindo assim que a inseminação artificial possa ser feita. Caso contrário, será necessário se submeter a outros métodos de fertilização, como o In Vitro.
A laqueadura é um método de contracepção cirúrgico que bloqueia as trompas uterinas, impedindo o encontro do óvulo com os espermatozoides, utilizando clipes, pontos cirúrgicos ou eletrocoagulação.
No entanto, mulheres se arrependem e desejam ter mais filhos. Em alguns casos é possível fazer a reversão de laqueadura.
Considerado uma técnica de alta complexidade, a reversão da vasectomia é realizada por meio de uma microcirurgia que religa os ductos deferentes cortados e fechados durante o procedimento da vasectomia. O procedimento reconstrói esse canal, permitindo que os espermatozoides cheguem até a uretra e voltem a ser expelidos juntamente ao sêmen.
A microcirurgia é realizada com o auxílio de um microscópio e fios cirúrgicos extremamente finos que permitem a junção das partes que foram desconectadas. Por ser uma cirurgia minuciosa e delicada, a reversão necessita de tempo cirúrgico maior que a vasectomia, geralmente de três a quatro horas.
Quais são as taxas de sucesso?
As taxas de sucesso do procedimento são consideradas bastante elevadas, sobretudo se a cirurgia for realizada nos anos seguintes após a realização da vasectomia. Se a reversão for realizada em até 3 anos após a vasectomia, a chance de obtenção de espermatozóides no esperma ejaculado é de 97%.
Depois desse período, as chances de que o paciente volte a ser fértil reduzem conforme o passar do tempo. Contudo, alguns fatores específicos podem garantir altas taxas de sucesso até mesmo em pacientes que realizaram a cirurgia de vasectomia há mais de 25 anos.
A videolaparoscopia, também conhecida por Laparoscopia, é um procedimento que serve como exame de diagnóstico ou técnica cirúrgica e é o método atualmente mais utilizado para diagnóstico e tratamento de patologias intra-abdominais.

Para que serve a videolaparoscopia em ginecologia? A videolaparoscopia serve para diagnosticar a dor abdominal e para diagnosticar ou tratar doenças como:

endometriose, retirada de lesões ovarianas, tratamento de hidrossalpinge;

retirada de aderências, tratamento da gestação ectópica;

realizar laqueadura das trompas, histerectomia total entre outras possibilidades.
A indução da ovulação, conhecida também como coito programado, é uma técnica de baixa complexidade. Visa a indução da ovulação que consiste na utilização de medicações hormonais que atuam diretamente no ovário, estimulando-o a produzir óvulos capazes de serem fecundados.
Histeroscopia Cirúrgica é um exame essencial para saúde feminina ao qual em um procedimento simples, consegue ser detectado diversas doenças.

A vídeo-histeroscopia ou simplesmente histeroscopia, passou a ter seu campo de atuação muito difundido e ampliado, devido à possibilidade de se observar em monitores as imagens do interior do útero. Uma óptica é introduzida através da vagina e chega à cavidade uterina, que é iluminada, propiciando imagens nítidas em alta definição. Assim, pode-se proceder a gravação ou a obtenção de fotos. A vídeo-histeroscopia pode ser diagnóstica ou cirúrgica.
A histeroscopia diagnóstica pode ser realizada em ambulatório hospitalar ou no consultório médico, indicada para identificar e investigar possíveis alterações intra-uterinas. Um exame simples, utilizado para visualização e inspeção do interior da cavidade uterina.
A preservação da fertilidade é uma técnica que permite planejamento aos casais que optem por terem filhos em um momento posterior, comportamento que tem aumentado nos últimos anos.

Mulheres que querem engravidar após os 30 anos

O número de grávidas ou mulheres tentando engravidar na faixa entre 30 e 40 anos tem aumentado, sendo que, pelo menos 20% das mulheres aguardam até os 35 anos para iniciar uma nova família. Além disso, é essencial que as mulheres conheçam os tratamentos disponíveis, que podem ajudá-las a engravidar quando sentirem que é o momento certo.
Laser no exame genético dos embriões e filmagem da divisão do embrião 24 horas.

Laser e filmagem de embriões são tecnologias modernas que ajudam nos tratamentos para dificuldade de engravidar.

A dificuldade para engravidar pode ser determinada por diversas causas. O casal que procura ajuda médica para engravidar deve ser minuciosamente investigado quanto às causas de infertilidade. Assim, tudo começa com uma consulta com o especialista que solicitará diversos exames. Boa parte das vezes os primeiros exames já determinam as causas de infertilidade, porém a causa pode não ser determinada, conhecida então como ISCA – Infertilidade sem Causa Aparente (ISCA).

É fácil de entender que a ISCA diminui conforme a capacidade diagnóstica do centro de reprodução humana, quanto mais recurso, menos ISCA. Assim, o exame o Testes Genético Pré-Implantacional ajuda a detectar embriões alterados (PGT). Este termo foi publicado em 2017 e engloba do PGD (Diagnóstico Genético Pré-implantacional).

Realiza-se a fertilização in vitro (FIV) e retira-se uma amostra do embrião (biópsia), que é enviado para exame genético. Esta biópsia pode ser realizada com ácido que produz um orifício na zona pelúcida (invólucro do embrião).
A reposição hormonal para mulheres jovens com FOP deve imitar a função ovariana normal, tanto quanto possível. Muitas mulheres com FOP se beneficiaram do alívio sintomático por meio da utilização de esteróides exógenos, para compensar a perda do estradiol (E2) e, possivelmente, progesterona e androgênios.

Os sintomas da menopausa, como fogachos, suores noturnos e secura vaginal, podem ser aliviados com a reposição de estrogênio. As mulheres que estão preocupadas em evitar a gravidez muitas vezes são aconselhadas a tomar a pílula anticoncepcional oral combinada. Em mulheres com útero intacto, o estrogênio deverá ser administrado em combinação com uma progestina para evitar a hiperplasia do endométrio.

Vamos Conversar?